Gente do céu, cá entre nós, estou chegando no meu limite de tanto estudar para o CPE...... mas vamos lá.... está por pouco agora.
Mesmo com todo esse "estresse" na minha vida, achei algumas imagens que me deixaram feliz..... então hoje o post será estilo "relax" e sem preocupações hehe
O fotógrafo canadense Dennis Fast, nos presenteou com fotos raras de ursos polares se divertindo no verão!
Estou apaixonada por estas fotos! Que colorido!
E vocês? Gostaram?
O casco é formado por um conjunto de ossos(entre eles, vértebras e costelas) que são recobertos por placas de queratina(material que também forma cabelos e unhas). O casco é dividido em duas partes:
A que recobre a parte de cima é chamada de carapaça.
A que protege a parte de baixo é chamada de plastrão.
Essa estrutura tão importante dos quelônios serve para proteção contra os predadores - em cativeiro é muito importante tratar qualquer lesão no casco, pois pode se agravar e atingir outros órgãos.
Alguns quelônios fazem a troca (ecdise) das placas de queratina - conforme vão crescendo, as mais antigas são eliminadas (parece uma descamação).
Por último, vou acabar com mais uma coisa que os desenhos te ensinaram errado (hehe): o quelônio não usa o casco como se fosse uma roupa, ela esta intimamente presa a ele e protege os seus órgãos internos. Então não, eles não viveriam sem casco!
Mentira contada por desenhos
Realidade de um quelônio sem casco
Bom acho que vou parar por aqui!
E ai o que acharam?
Eu adoro observar o comportamento animal, e quando assisti o vídeo abaixo fiquei maravilhada com a reação que os chimpanzés tiveram ao se olhar no espelho pela primeira vez.
Lembrei da minha cachorrinha, a Valentina, de como ela reagiu da primeira vez que ela se viu no espelho. Fiquei com muita dó, pois ela fica latindo desesperada, tentava arranhar e pegar a imagem...fofa!! - bom voltando ao tema do post....
Os naturalistas franceses, Anne-Marie e Xavier Hubert-Brierre, captaram essas imagens na floresta do Gabão.
Achei super interessante, como os mais jovens reagiram mais "agressivamente", gritando e batendo, já os mais maduros ficaram observando a imagem no espelho, como se estivessem tentando entender o que estava acontecendo - dá quase para (literalmente) ver eles raciocinando.
E aí o que acharam?
Verônica Pardini, DVM